TEATRO
SESC GINÁSTICO
Av. Graça
Aranha, 187 - Centro
Data:
14 e 15 de Abril
Horário:
14 (Sábado) 19 h e 15 (Domingo) 18 h
Ingresso
valor:
30,00
(Inteira), 15,00 (Meia) e 7,50 (Associados/Comerciários do SESC)
Informações:
(21) 2279-4027
Sobre o EspetáculoSinopse
Mulheres de diferentes épocas que foram
condenadas, num período em que o pensamento-homem é que determinava a condição
de cada uma delas. Com histórias marcadas pelas violências e pelas dificuldades
enfrentadas em um ambiente hostil e opressor do passado na Amazônia. Uma
investigação cênica que coloca em foco a relação de gênero e o universo
feminino. Quem são essas mulheres?
Teatro adultoClassificação: 14 anos
60 minutos
Grupo
O imaginário
Porto Velho (RO)
Fundado com o objetivo de pesquisar e investigar
as diversas linguagens artísticas, este grupo é dirigido pelo ator e diretor
Chicão Santos, que trouxe para o panorama amazônico um jeito inovador e
transgressor de pensar o fazer teatral. Em seus trabalhos sempre busca discutir
a relação do público, do teatro e da cidade. Já no seu espaço, o Tapiri,
investe na qualificação artística e nas trocas em busca de uma biopolítica para
a Amazônia.
Ficha
técnica;
Elenco:
Agrael de Jesus, Amanara Brandão, Flávia Diniz e Zaine Diniz
Dramaturgia:
Euler Lopes Teles
Pesquisa:
Chicão Santos e Nilza Menezes
Concepção
de figurino: Zaine Diniz
Concepção
Cenográfica e Luz: Chicão Santos
Execução
de cenário: Ismael Barreto
Operação
de Luz: Edmar Leite
Operação
de Som: Chicão Santos
Preparação
das bebidas (Aluá e Chicha): Sacerdotisa Yakolecy e Arlete Cortez
Músicas
de autoria própria (mãe preta e aluá)
Participação
musical: As Pastoras do Asfaltão.
Preparação
de dança: Cristina Pontes
Preparação
de voz: Marcos Grutzmacher
Fotografia:
Leonardo Valério
Assessoria
de Imprensa/Comunicação; Eliane Vianna
Assessoria
de Redes Sociais: Luísa Costa
Produção
e direção: Chicão Santos
SOBRE O PALCO GIRATÓRIO
O interesse e a sensibilidade do público para as
mais diversas manifestações culturais, a valorização do artista, o debate, a
reflexão e o diálogo entre criadores e espectadores são perspectivas que pautam
a atuação do Sesc no campo da cultura. Um encontro permanente de distintas
visões de mundo no rumo da construção de conhecimentos.
Nas Artes Cênicas, além do entretenimento
proporcionado pelo teatro, dança, circo, intervenção urbana e performance,
integrando tradição e contemporaneidade, o público também desenvolve olhares
que possibilitam o surgimento de novas práticas no dia a dia. A arte transforma
a vida e reafirma o sentido da comunidade.
O Palco Giratório, reconhecido no cenário
cultural brasileiro como um importante projeto de difusão e intercâmbio das
Artes Cênicas, intensifica a formação de plateias a partir da circulação de
espetáculos dos mais variados gêneros, em todos os estados brasileiros, nas
capitais e no interior, desde 1998. Muitos desses espetáculos dificilmente
encontrariam, sem o apoio do Sesc, viabilidade comercial para apresentações nas
diversas regiões do país.
Além de espetáculos para todas as faixas etárias,
uma vasta programação de oficinas, festivais, mesas-redondas e palestras é
realizada com a participação ativa da comunidade, artistas locais e convidados,
promovendo uma troca de experiências enriquecedoras, divulgando o trabalho de
profissionais de todo o país e gerando emprego para os inúmeros trabalhadores
que atuam no circuito.
Os espetáculos selecionados pela curadoria têm como características a mistura de sotaques, as diferentes expressões artísticas e modos de criação. Apoiar manifestações artísticas voltadas para o desenvolvimento cultural e a democratização da cultura nacional é um compromisso do Sesc.
Os espetáculos selecionados pela curadoria têm como características a mistura de sotaques, as diferentes expressões artísticas e modos de criação. Apoiar manifestações artísticas voltadas para o desenvolvimento cultural e a democratização da cultura nacional é um compromisso do Sesc.
A interiorização do Palco Giratório: tecer outras
redes
O Palco Giratório é um projeto consolidado no
cenário cultural brasileiro e de importância especial para municípios do
interior, cujas populações encontram mais dificuldade em acessar uma produção
artística diversificada e continuada. A grande capilaridade do Sesc possibilita
que todos os estados brasileiros recebam o projeto. Cada vez mais alcança não
apenas as capitais, mas também as pequenas cidades, descentralizando a arte e
estabelecendo outras redes de circulação e intercâmbio no país.
Este trabalho de interiorização é uma metáfora de
fios entremeados em diversos nós: nós apertados que solidificam e marcam
posições ou nós que se desfazem, desatando o que estava emaranhado, originando
interessantes bordados.
São potentes as transformações que o projeto faz nas pequenas cidades. Em muitas delas, o Palco Giratório constitui-se como a única programação cultural, possibilitando a muitas pessoas assistir um espetáculo pela primeira vez na vida. Permite que demandas sejam criadas e reforçadas pela população, mobilizando a política local em articulação com o Sesc para o fortalecimento das Artes Cênicas, fazendo com que teatros sejam construídos e/ou reformados, que editais sejam lançados e que profissionais das artes sejam valorizados. O mapeamento de artistas e a construção de estratégias de visibilidade são também pontos-chave deste processo.
São potentes as transformações que o projeto faz nas pequenas cidades. Em muitas delas, o Palco Giratório constitui-se como a única programação cultural, possibilitando a muitas pessoas assistir um espetáculo pela primeira vez na vida. Permite que demandas sejam criadas e reforçadas pela população, mobilizando a política local em articulação com o Sesc para o fortalecimento das Artes Cênicas, fazendo com que teatros sejam construídos e/ou reformados, que editais sejam lançados e que profissionais das artes sejam valorizados. O mapeamento de artistas e a construção de estratégias de visibilidade são também pontos-chave deste processo.
É importante ressaltar que este movimento não se
dá de “fora para dentro”, colocando a cidade como mera receptora de cultura. A
programação é articulada de modo a envolver a produção local, sendo a própria
curadoria dos espetáculos do circuito voltada para as questões e preocupações
mais latentes da cidade, promovendo intercâmbio de modos de fazer, criar,
pensar e sentir.O Palco Giratório tem um efeito de transformação quase que
imediato para público e artistas, sobretudo em um estado com pouquíssimas
iniciativas de subvenção artística.
Linkshttp://www.sesc.com.br/…/espetaculosintern…/asmulheresdoalua
http://mulheresdoalua.blogspot.com.br/
http://www.sescrio.org.br/ca…/unidades/teatro-sesc-ginastico