quarta-feira, 22 de agosto de 2018

DIÁRIO DE BORDO – FLORIANÓPOLIS (SC) 20 a 22 DE AGOSTO





Zaine Diniz
Chegamos e nos agasalhamos na neblina e chuva fina de uma cidade gelada, tudo parecia FRIO. Aos poucos fui me aquecendo, me preparando pr essa passagem rápida por Floripa. Rápida mas intensa! Dia também de encontrar uma das razões da minha vida!!  Minha filha Monique veio de Curitiba  ela e Fábio e trouxeram meu tesouro pra passar algumas horas comigo Temaki Augusto meu neto catiorinho mais lindo do mundo!!!   Quanta alegria numa tarde só. Me revigorei, me aconcheguei e renovei minhas energias na presença deles. Meu Porto Seguro, minha fortaleza, minha cria tão amada! Me fez pensar nessa vida de artista, pois quando as filhas moravam comigo, eu quase sempre estava fora, viajando, trabalhando, quantos aniversários, datas comemorativas ficamos separadas por causa dessa minha vida “cigana”?  Encontrar uma filha, em outra região tão distante de casa...  penso também que é um privilégio, e não é a quantidade de tempo que passamos com as filhas que vale, mas sim a qualidade desses momentos, os ensinamentos que tentamos passar, a educação , a boa formação e tudo que pudemos fazer por elas. E valeu a pena, ver que se tornaram pessoas do bem, de caráter , humanos de bom coração e o mais importante: Feliz com a vida que escolheram. Ser mãe, atriz é assim... não tem jeito! Bem diferente do meu personagem em AS MULHERES DO ALUÁ  sou mãezona , mesmo que seja distante, mas sempre conectadas, pelos vídeos, redes sociais, pelo pensamento e coração.  E a apresentação foi assim, com família presente na oração antes de entrar em cena, com público emocionado e tocado pela história que apresentamos, pelo bate papo que foi muito legal, onde na plateia estava um amigo querido de São Luiz do Maranhão Jura Mendes que está concluindo seu doutorado nessa cidade e por tanta gente calorosa que nos acolheu com tanto carinho. Hora de seguir viagem rumo a Jundiaí SP

Flávia Diniz
Passagem rápida por Floripa. Fomos recebidos, abraçados pelo o climinha de 12ºC, com direito à noite chuvosa.
Dia nublado, chuvoso. Hotel com o clima de interior, cheirinho de fazenda...
Uma pequena viagem do hotel para o centro da cidade. Veículos e mais veículos, trânsito congestionado. Almoço gostoso, mas em compensação ouvir homens pró bolsonaro falando que os brasileiros são burros por votarem em Lula. Mal eles sabem quem são os bobos da história. Na hora de pagar a conta, a moça do caixa comenta: “Eu voto em Lula. Só eu sei o que passei na vida.”
Partindo paro o hotel e depois paro o teatro. O espetáculo fluiu. Casa cheia. Reencontrando a Monique em grande estilo: com muitas prosas, cafezinhos e biscoitos.
Bate-papo muito rico.
Voltando paro o hotel para organizar as coisas e se preparar para mais uma etapa.


Agrael de Jesus


Estadia em Floripa, cidade linda, mas que nos recebeu com baixa temperatura, chuva, neblina. Hotel Sesc Campestre de Cacupé, aconchegante, bom para um retiro espiritual. Mas o frio e a chuva tipo garoa não permitiu desfruta-lo. Manhã do dia 22 revisitar o centro, o mercado, as ruas beira mar no centro, resolver problemas bancarios. Retorno ao hotel e concentração para o espetáculo da noite. Espetáculo maravilhoso, casa cheia, teatro pequenino e aconchegante. Pessoal do Sesc atenciosos e prestativos. Bate papo gostoso com pessoas que entenderam e compreenderam a história teatralizada, e se emocionaram com o que viram e ouviram. Muito bom quando isso acontece. Voltando para o hotel, com fome e o restaurante do hotel já fechado. O jeito foi se contentar com as "pipocas turistas" da Amanara. Kkkkkkkkkk. Noite horrível, não consegui dormir. Levantar cedo para partir para nova jornada. Obrigada Senhor, pela oportunidade a mim concedida. Jundiaí nos aguarda.

Edmar Leite

•Dia 1

Dia de viagem. Preparado pra aquele frio de rachar meu pé. Trecho até SP bem tranquilo, pouso suave demais.. Espera em SP, reencontro com o pessoal da Cia Palhaços de Rua, daora. Chegada boa em Floripa. A Ilha se aproximando me lembrou até Jurássic Park, sensação boa, com suas montanhas e áreas verdes. A última vez que fui numa ilha grande foi no Marajó a mais de 15 anos.. Frio nos recepciona. Instalados. Descanso que amanhã já tem.

•Dia 2

Dia amanheceu ainda mais frio e com um molho adicional de chuva. Aproveitando o tempo pra se reorganizar. Hora de montagem, espaço aconchegante, bonito, Thiago e Jonathan os técnicos do teatro foram ótimos, tudo ocorreu na tranquilidade e eficiência. A apresentação foi forte, com proximidade, verdade. Bate papo bom, interativo. Desmontagem. Volta e preparar para o próximo destino. Floripa deixou curiosidade no ar, o pouco tempo passado deu vontade de voltar pra ver melhor.

Amanara Brandão


Foi logo cedo a despedida de Vitória, num clima ameno, que insistiu por esses dias. Longa conexão no aeroporto de Congonhas lotado... até  encontramos os colegas de ofício da cia "Os Palhaços de Rua" de Londrina, que na ocasião estavam indo pro Acre (nosso Estado vizinho) participar do festival Matias de Teatro de Rua (movimento lindo! Tô aqui, de longe, acompanhando pelos vídeos nas redes sociais). Chegando em Florianópolis no fim da tarde, a sensação de estar em uma ilha pela primeira vez, e em solo catarinense também. Uma viagem urbana do aeroporto ao Sesc Campestre Cacupé, que nos abrigou nesses breves dias. O sol caindo e a temperatura também. Dia 21 amanheceu frio e chuvoso, mas não me impediu de querer "dar rolê" pelo centro da cidade, pra sentir um pouco das pessoas do lugar. A temperatura baixa também não foi motivo pra me tirar o interesse pelo mar (de tanto litoral eu já tô quase aquela história "de sal e sol eu sou", adoro!). Após o almoço, de volta ao hotel, aproveitei que estávamos hospedadas tão próximas ao mar e fui ao menos mergulhar a mão nele e observar o senhor que pescava na companhia das gaivotas, em baixo de chuva e 11°C... À noite foi apresentação, chegando ao Teatro já aconteceu a beleza de reencontrar a Monique e o Fábio (que, como eu brinquei, são os dois integrantes do O Imaginário que estão morando em Curitiba). O Teatro do Sesc Prainha é um delícia de aconchegante, lotou e nos aqueceu de calor humano, de gente interessada na temática do espetáculo. Na conversa pós apresentação a confirmação de que o trabalho tá cada vez mais impactante (cresce de acordo com nosso crescimento pessoal), e perceber que de alguma forma somos muitas pessoas nessa luta diária... Descansei legal na noite, apesar da baixa temperatura, e logo na manhãzinha do dia 22 estava prontíssima e animadíssima para partir para SP... E aqui estou, Jundiaí!

Chicão Santos

Frio & Frio anunciou a nossa chegada em Santa Catarina
As 18 horas do dia 20/08 já estávamos alojados no hotel Sesc Cacupê na frente do mar calmo e frio de Floripa. O hotel/mata/verde embalado pelos sons dos pássaros acolheu-me pela segunda vez (2010/2018) um presente desse palco que gira. Uma carga de produção, girando/gerando documentos de rotinas e fiscais assim abriu as tarefas do novo dia 21/08 e já no período da tarde iniciamos a montagem no Teatro Sesc Prainha, tudo muito acolhedor e rápido, coordenado pelo Thiago e a chuva fria corria pelas ruas da cidade. No momento de reencontro com minha filha Monique Diniz e meu genro Fábio Neto que vieram de Curitiba/PR para trocas de afetos, carinhos num encontro pai/mãe/Filha/genro. O público já na espero do espetáculo e o momento frenético dos pés pelas arquibancadas/cadeiras preenche toda a sua capacidade. O ato cênico vai se desenrolando as vezes ao som de um bebê/guri. Olhares/ouvidos atentos e na plateia Jurandir (MA) nosso amigo de São Luís, da Cia MiraMundo de Teatro e Francis Wilker do Teatro do Concreto de Brasília. No debate as conversa versaram sobre o processo e as questões suscitadas no espetáculo/tema e já freneticamente a desmontagem ocorria, regada com muita pressa para a sua finalização no Teatro do SESC Prainha. Em família no caminho do hotel uma rápida para celebrar o momento/família. Com abraços e fortes sentimentos nos despedimos do momento/família. No dia seguinte (22/08) partimos para São Paulo/Jundiaí. Adeus Floripa... Até breve.






















segunda-feira, 20 de agosto de 2018

DIÁRIO DE BORDO – VITÓRIA (ES) 15 a 20 DE AGOSTO





Zaine Diniz

Chegamos!!!   E a circulação continua, agora em terras capixabas.  Sensação de estar em casa, pois sempre passamos alguns dias de férias por aqui e estar agora a trabalho é diferente! Mas não menos prazeroso!   É uma alegria. No primeiro dia de oficina, ver como as pessoas buscam se aperfeiçoar na área de produção é animador. Estou cada vez mais entendendo, aprendendo sempre com cada oficina ministrada pelo mestre Chicão que ensina com tanta dedicação essa “arte” de gerir projetos culturais com tanta maestria ...   Não aprende quem não quer, quem não aproveita a oportunidade. Enfim, cada um sabe de suas necessidades, prioridades e vontades. A apresentação foi incrível! Energia do elenco estava lá em cima, enfim aconteceu.  Espero que seja daí pra maior. Sempre pode melhorar. O bate papo pós apresentação foi intenso, as pessoas ficaram ligadas em tudo que se deu na apresentação e foram muitas falas em relação ao nosso processo que acrescentou bastante ao pensamento e ideia sobre o trabalho. É preciso lembrar sempre o motivo pelo qual estamos aqui, por quê, para quê e como chegamos aqui, por quem e se seguiremos esse caminho, devemos nos fortalecer e agradecer. Gratidão sempre! As escolhas são nossas e trabalhar com esses pertencimento e sentimento de generosidade, reconhecimento e respeito é o melhor caminho, sempre. Os familiares presentes na plateia foi um “presente” mesmo, amei o carinho. No dia de folga, almoçar com a família no Jardim Camburi, tomar café da tarde em Vila Velha com eles foi demais! Bom demais!!!   Até breve Vitória!

Flávia Diniz

Com direito à turbulência e choro de criança chegamos em Vitória. Produção local maravilhosa. Um mergulho no mar pra recarregar a bateria. Os dois dias de oficinas foram bem produtivas. Tive a oportunidade de conhecer convento da penha. E de conhecer o primo do Edmar.
Dia de apresentação. Dia de reencontros. O espetáculo fluiu. O bate-papo foi muito rico, muitas trocas. Ouvir as histórias das mulheres só me fortalece mais ainda pra continuar nessa luta diária. Reencontramos a professora Cida, demos muitas risadas. Foi tudo maravilhoso.
No dia seguinte, último dia em Vitória, tivemos o dia livre. Dia de conhecer a família da Amanara, que com todo o zelo e carinho nos recebeu, me senti em casa, na casa da minha avó, onde todos os parentes estavam ao redor, com muitas histórias, comidas, risadas e muita gente que fala alto. Isso que é família. Família unida. Até os vizinhos participaram dessa reunião.
Agrael de Jesus
Enfim chegamos em Vitória. Realmente é uma vitória. Cidade linda, acolhedora. Sentimento de gratidão imensa. Retorno. Matar saudades, reconhecimento e conhecimento de novos cantos, ambientes, pessoas. Clina misto, friagem e calor, ar poluído pelo minério de ferro. Alergia violenta (pensava que era gripe, preocupação com a voz para a apresentação). Oficina ministrada pelo Chicão, cada dia uma nova oportunidade de aprender mais e mais. Sempre se tem algo novo que desperta e aguça a curiosidade. Mesmo sendo a quinta vez que assisto.  Teatro fabuloso, emoção a flor da pele. Espetáculo maravilhoso, casa cheia, presença de familiares do Chicão e da Amanara. Presença ilustre da amiga e professora Cida Lousada. Gratidão. No domingo, dia livre, visita aos familiares da Amanara. Família linda, iluminada. Corações abertos para o amor familiar. Sorrisos largos e fartos. Amor visto e vivido. Acolhimento total.
Agora é partir para mais uma etapa da nossa caminhada. Florianópolis nos espera. Avante. Juntos somos mais fortes.

Edmar Leite
#Vitória - ES

•Dia 1

Dia inteiro de viagens. Feliz pela possibilidade de rever meu familiares locais que a tempos não vejo. Trecho de estrada tranquilo, primeiro voo também. Segundo trecho aéreo demorado. Chegando em Vitória de noite. Cansado. Um reconhecimento dos arredores. Descanso.

•Dia 2

Dia amanheceu nublado, conhecendo a região. Reconectar com o mar traz equilíbrio, nostalgia. Primeiro dia de oficina, inscritos interessados, conversa boa sobre o fazer teatral.

•Dia 3

Ainda nublado, vendo as cidades do ponto mais alto, revendo minha família daqui depois de 12 anos, conversa boa, felicidade, lembranças. Conhecendo as cidades. Segundo dia de oficina, questões, exemplos, resoluções, trocas. Um dia muito bom, sono melhor ainda.

•Dia 4

Dia amanheceu ensolarado, mas por pouco tempo.. Dia de espetáculo, montagem, teatro lindo, carregado de memórias, histórico, antigo cinema, restaurado pelo Sesc. Técnicos ótimos, com disponibilidade, bom humor, que trabalham com segurança e tranquilidade. Ocorreu bem demais. Apresentação explosiva, poderosa! Bate-papo bom, todos ficaram!

•Dia 5

Dia livre. Sol forte. Domingo aqui é dia pra população ir para as ruas, andar de bicicleta, passear com o cachorro, caminhar, estar em família. Era pra eu estar também.. enfim. Caminhada pela orla, acalmou o coração, trouxe reflexão, e fez a frustração ir embora. A cidade tem uma relação forte com o mar, lembra nossas cidades do norte a relação com o rio, ir pescar na esquina de casa é um barato. Bom tempo pra pensar. Amanhã é dia de partida. Vitória, seus morros,  sua união com Vila Velha, pontes, belezas, vai deixar saudade.

Amanara Brandão

Terra linda, fizemos brotar crônicas e milagres cotidianos, em meios os silêncios que abrigam revoluções internas que acontecem a todo instante de presença plena. Gente que é mais espírito do que gente (por vezes nem tão santo, rs), mas que vive a vitória de permitir-se ser mar, diariamente. Tô mexida, sigo em movimento.
Minha primeira vez no Espírito Santo; a vista do avião já me pegou de jeito! E a do quarto do hotel completou.
A oportunidade de acompanhar mais uma vez a oficina de Gestão Cultural, ministrada pelo Chicão, sempre algo a mais pra ser aprendido. A apresentação no sábado, com a presença de familiares que conheci nessa ocasião (já tinha chorado dias antes, de ansiedade e gratidão), tias-vó, primas e primos (adulto, adolescentes, bebês), gente animada e receptiva, poder conhecer mais de minhas raízes, momento tão desejado por mim, numa ida à Serra no domingo livre que pra minha surpresa tivemos justamente aqui! Também reencontro da amiga-inspiração Cida Louzada, que já conhece o espetáculo mas estava na plateia, mais uma vez (Cida já até passou o vídeo do As Mulheres do Aluá que está no YouTube durante aulas que ministrou na Universidade Federal de Rondônia, para discussão em sala).
Falando em choro, o mar foi testemunha de dias que meu coração transbordou em lágrimas... é mais espírito que matéria isso aqui!

Chicão Santos

Anápolis/Goiânia/Vitória
15/08 (12h30) – Volto de Kombi para Goiânia uma viagem hiper agradável. Uma rápida por São Paulo/Guarulhos e já estamos sobre a água marinha/salgada de Vitória do novo aeroporto ao centro histórico tudo muito rápido pela reta da penha. No dia seguinte (16/08) uma circulação pela cidade/tour ver família/amigos no Jardim Camburi. E já são 18 horas e o contato pessoal com Rafaela/curadora SESC/ES e minha conterrânea de São Mateus (onde também nasci) que boa coincidência. Outra maravilha foi conhecer o teatro SESC GLÓRIA uma preciosidade de arquitetura patrimônio/histórico bem cuidado pelo SESC. Na sala já estávamos acomodados sempre pelos olhares curiosos dos meus conterrâneos, muitas informação sobre projeto/fontes de financiamento. As horas passam muito rápido  e a inquietude permanece e são também turbilhões nas cabeças de cada um. Conhecemos o afiliado do Launde Aires, do Maranhão que maravilha e a gente descortina com mais um dia de repleta felicidade de estar na minha terra natal. Dia 17/08, uma caminhada pelas veias/ruas do centro da cidade. A noite no SESC GLÓRIA já retornamos a conversa sobre produção/gestão cultural de nosso ofício. Um passo à passo de orientações sobre projetos fontes de financiamento e administração de recursos e prestação de contas. Além  é claro de dicas e formas/maneiras de tornar as execuções de projetos mais acessíveis e com cumprimentos de seus objetivos e metas. O dia da apresentação do espetáculo descortinou um sol no posto central do velho centro de Vitória. As nove horas já estávamos na VAN rumo ao SESC (Eu e o Edmar). Enquanto terminávamos a montagem cenográfica e ai foi o tempo do técnico de luz do teatro apareceu depois de uma jornada noturna e de imediato posicionou os refletores e a afinação já estava pronta. Um teatro/histórico/cine/teatro que orgalha qualquer ser humano, pela sua história passado/presente, pelo apuramento técnico, pelos equipamentos e pela técnica/acústica... um local que é uma casa/teatro de memorias... é como percorrer o passado e deslizar pela história da cidade/Vitória. Quantas memórias, quantas registros num prédio/patrimônio, onde já foi o maior “arranha céu” da cidade antiga, já foi o maior cinema, faz parte da arquitetura do centro de Vitória. Percorrer por todos os cantos do teatro/espaçomultidimensional, espaço dança/estúdio/espaçoler/salaexposição/leitura. As mulheres do Aluá brilhou num palco/cênico com tratamento do mais fino e absoluto acolhimento das ações físicas, poéticas/palavra. O tema forte, carregado de força dramatúrgica soprava pelas paredes enverdecidas e amareladas do edifício gloria. Estabeleceu-se ali uma comunhão/celebração das artistas com a plateia/amigos/parentes. Esse momento/celebração foi até o debate uma noite memorável. Ainda que os ruídos nas camadas pessoal/profissional estivesse sido instaurada e contaminada a todos, pela imprecisão e pela falta de compreensão. Os estampidos dos ruídos nos afetaram e aos pouco foi diluindo como no ambiente dos filhotes caninos, que se abrem as cortinas de cada um dos olhos dos integrantes deste palco que gira. Meu modo de agir, nestes casos, é deixar o tempo/espaço ir naturalmente resolvendo, pois o tempo é o senhor de todas as sabedorias.  Só o tempo/sabedoria para curar e fechar as feridas/corrigir as imperfeições e apagar as memórias/lembranças. O tempo é amigo dos sábios. Em outras escalas há também ruídos, que estão nas ruas/lugares/família/amigos provocando alterações/mutações. A vida imita a arte... a arte imita/representa a vida. Assim me percebo nos encontros de pessoas que amo... O dia livre foi dedicado à família, com direito a conversas/desafios/conselhos e um relatos, coisa de família. Mas o tempo foi suficiente para matar a saudade (obrigado: Elton/Adriana/Bibica/Arthur/Ana/Arlindo/Fábio/Elcione/Alda/Abel e tanto outros ...) Foi bom demais. A partida no dia 20/08, ocorre na manhã em que o sol, astro rei aparece para despedir e dar um até logo a nossa Vitória/ES. Partimos... Até breve.