Zaine Diniz
Chegamos
e nos agasalhamos na neblina e chuva fina de uma cidade gelada, tudo parecia
FRIO. Aos poucos fui me aquecendo, me preparando pr essa passagem rápida por
Floripa. Rápida mas intensa! Dia também de encontrar uma das razões da minha
vida!! Minha filha Monique veio de Curitiba ela e Fábio e trouxeram meu tesouro pra
passar algumas horas comigo Temaki Augusto meu neto catiorinho mais lindo do
mundo!!! Quanta alegria numa tarde só.
Me revigorei, me aconcheguei e renovei minhas energias na presença deles. Meu
Porto Seguro, minha fortaleza, minha cria tão amada! Me fez pensar nessa vida
de artista, pois quando as filhas moravam comigo, eu quase sempre estava fora,
viajando, trabalhando, quantos aniversários, datas comemorativas ficamos
separadas por causa dessa minha vida “cigana”?
Encontrar uma filha, em outra região tão distante de casa... penso também que é um privilégio, e não é a
quantidade de tempo que passamos com as filhas que vale, mas sim a qualidade
desses momentos, os ensinamentos que tentamos passar, a educação , a boa
formação e tudo que pudemos fazer por elas. E valeu a pena, ver que se tornaram
pessoas do bem, de caráter , humanos de bom coração e o mais importante: Feliz
com a vida que escolheram. Ser mãe, atriz é assim... não tem jeito! Bem
diferente do meu personagem em AS MULHERES DO ALUÁ sou mãezona , mesmo que seja distante, mas
sempre conectadas, pelos vídeos, redes sociais, pelo pensamento e coração. E a apresentação foi assim, com família
presente na oração antes de entrar em cena, com público emocionado e tocado
pela história que apresentamos, pelo bate papo que foi muito legal, onde na
plateia estava um amigo querido de São Luiz do Maranhão Jura Mendes que está
concluindo seu doutorado nessa cidade e por tanta gente calorosa que nos
acolheu com tanto carinho. Hora de seguir viagem rumo a Jundiaí SP
Flávia
Diniz
Passagem
rápida por Floripa. Fomos recebidos, abraçados pelo o climinha de 12ºC, com
direito à noite chuvosa.
Dia
nublado, chuvoso. Hotel com o clima de interior, cheirinho de fazenda...
Uma
pequena viagem do hotel para o centro da cidade. Veículos e mais veículos,
trânsito congestionado. Almoço gostoso, mas em compensação ouvir homens pró
bolsonaro falando que os brasileiros são burros por votarem em Lula. Mal eles
sabem quem são os bobos da história. Na hora de pagar a conta, a moça do caixa
comenta: “Eu voto em Lula. Só eu sei o que passei na vida.”
Partindo
paro o hotel e depois paro o teatro. O espetáculo fluiu. Casa cheia.
Reencontrando a Monique em grande estilo: com muitas prosas, cafezinhos e
biscoitos.
Bate-papo
muito rico.
Voltando paro o hotel para organizar as coisas e se preparar para mais uma etapa.
Voltando paro o hotel para organizar as coisas e se preparar para mais uma etapa.
Agrael de
Jesus
Estadia
em Floripa, cidade linda, mas que nos recebeu com baixa temperatura, chuva,
neblina. Hotel Sesc Campestre de Cacupé, aconchegante, bom para um retiro
espiritual. Mas o frio e a chuva tipo garoa não permitiu desfruta-lo. Manhã do
dia 22 revisitar o centro, o mercado, as ruas beira mar no centro, resolver
problemas bancarios. Retorno ao hotel e concentração para o espetáculo da
noite. Espetáculo maravilhoso, casa cheia, teatro pequenino e aconchegante.
Pessoal do Sesc atenciosos e prestativos. Bate papo gostoso com pessoas que
entenderam e compreenderam a história teatralizada, e se emocionaram com o que
viram e ouviram. Muito bom quando isso acontece. Voltando para o hotel, com
fome e o restaurante do hotel já fechado. O jeito foi se contentar com as
"pipocas turistas" da Amanara. Kkkkkkkkkk. Noite horrível, não
consegui dormir. Levantar cedo para partir para nova jornada. Obrigada Senhor,
pela oportunidade a mim concedida. Jundiaí nos aguarda.
Edmar
Leite
•Dia 1
Dia de
viagem. Preparado pra aquele frio de rachar meu pé. Trecho até SP bem
tranquilo, pouso suave demais.. Espera em SP, reencontro com o pessoal da Cia
Palhaços de Rua, daora. Chegada boa em Floripa. A Ilha se aproximando me
lembrou até Jurássic Park, sensação boa, com suas montanhas e áreas verdes. A
última vez que fui numa ilha grande foi no Marajó a mais de 15 anos.. Frio nos
recepciona. Instalados. Descanso que amanhã já tem.
•Dia 2
Dia
amanheceu ainda mais frio e com um molho adicional de chuva. Aproveitando o
tempo pra se reorganizar. Hora de montagem, espaço aconchegante, bonito, Thiago
e Jonathan os técnicos do teatro foram ótimos, tudo ocorreu na tranquilidade e
eficiência. A apresentação foi forte, com proximidade, verdade. Bate papo bom,
interativo. Desmontagem. Volta e preparar para o próximo destino. Floripa
deixou curiosidade no ar, o pouco tempo passado deu vontade de voltar pra ver
melhor.
Amanara Brandão
Foi logo cedo a despedida de Vitória, num clima ameno, que insistiu por esses dias. Longa conexão no aeroporto de Congonhas lotado... até encontramos os colegas de ofício da cia "Os Palhaços de Rua" de Londrina, que na ocasião estavam indo pro Acre (nosso Estado vizinho) participar do festival Matias de Teatro de Rua (movimento lindo! Tô aqui, de longe, acompanhando pelos vídeos nas redes sociais). Chegando em Florianópolis no fim da tarde, a sensação de estar em uma ilha pela primeira vez, e em solo catarinense também. Uma viagem urbana do aeroporto ao Sesc Campestre Cacupé, que nos abrigou nesses breves dias. O sol caindo e a temperatura também. Dia 21 amanheceu frio e chuvoso, mas não me impediu de querer "dar rolê" pelo centro da cidade, pra sentir um pouco das pessoas do lugar. A temperatura baixa também não foi motivo pra me tirar o interesse pelo mar (de tanto litoral eu já tô quase aquela história "de sal e sol eu sou", adoro!). Após o almoço, de volta ao hotel, aproveitei que estávamos hospedadas tão próximas ao mar e fui ao menos mergulhar a mão nele e observar o senhor que pescava na companhia das gaivotas, em baixo de chuva e 11°C... À noite foi apresentação, chegando ao Teatro já aconteceu a beleza de reencontrar a Monique e o Fábio (que, como eu brinquei, são os dois integrantes do O Imaginário que estão morando em Curitiba). O Teatro do Sesc Prainha é um delícia de aconchegante, lotou e nos aqueceu de calor humano, de gente interessada na temática do espetáculo. Na conversa pós apresentação a confirmação de que o trabalho tá cada vez mais impactante (cresce de acordo com nosso crescimento pessoal), e perceber que de alguma forma somos muitas pessoas nessa luta diária... Descansei legal na noite, apesar da baixa temperatura, e logo na manhãzinha do dia 22 estava prontíssima e animadíssima para partir para SP... E aqui estou, Jundiaí!
Amanara Brandão
Foi logo cedo a despedida de Vitória, num clima ameno, que insistiu por esses dias. Longa conexão no aeroporto de Congonhas lotado... até encontramos os colegas de ofício da cia "Os Palhaços de Rua" de Londrina, que na ocasião estavam indo pro Acre (nosso Estado vizinho) participar do festival Matias de Teatro de Rua (movimento lindo! Tô aqui, de longe, acompanhando pelos vídeos nas redes sociais). Chegando em Florianópolis no fim da tarde, a sensação de estar em uma ilha pela primeira vez, e em solo catarinense também. Uma viagem urbana do aeroporto ao Sesc Campestre Cacupé, que nos abrigou nesses breves dias. O sol caindo e a temperatura também. Dia 21 amanheceu frio e chuvoso, mas não me impediu de querer "dar rolê" pelo centro da cidade, pra sentir um pouco das pessoas do lugar. A temperatura baixa também não foi motivo pra me tirar o interesse pelo mar (de tanto litoral eu já tô quase aquela história "de sal e sol eu sou", adoro!). Após o almoço, de volta ao hotel, aproveitei que estávamos hospedadas tão próximas ao mar e fui ao menos mergulhar a mão nele e observar o senhor que pescava na companhia das gaivotas, em baixo de chuva e 11°C... À noite foi apresentação, chegando ao Teatro já aconteceu a beleza de reencontrar a Monique e o Fábio (que, como eu brinquei, são os dois integrantes do O Imaginário que estão morando em Curitiba). O Teatro do Sesc Prainha é um delícia de aconchegante, lotou e nos aqueceu de calor humano, de gente interessada na temática do espetáculo. Na conversa pós apresentação a confirmação de que o trabalho tá cada vez mais impactante (cresce de acordo com nosso crescimento pessoal), e perceber que de alguma forma somos muitas pessoas nessa luta diária... Descansei legal na noite, apesar da baixa temperatura, e logo na manhãzinha do dia 22 estava prontíssima e animadíssima para partir para SP... E aqui estou, Jundiaí!
Chicão
Santos
Frio
& Frio anunciou a nossa chegada em Santa Catarina
As 18
horas do dia 20/08 já estávamos alojados no hotel Sesc Cacupê na frente do mar
calmo e frio de Floripa. O hotel/mata/verde embalado pelos sons dos pássaros
acolheu-me pela segunda vez (2010/2018) um presente desse palco que gira. Uma
carga de produção, girando/gerando documentos de rotinas e fiscais assim abriu as
tarefas do novo dia 21/08 e já no período da tarde iniciamos a montagem no Teatro
Sesc Prainha, tudo muito acolhedor e rápido, coordenado pelo Thiago e a chuva
fria corria pelas ruas da cidade. No momento de reencontro com minha filha
Monique Diniz e meu genro Fábio Neto que vieram de Curitiba/PR para trocas de
afetos, carinhos num encontro pai/mãe/Filha/genro. O público já na espero do
espetáculo e o momento frenético dos pés pelas arquibancadas/cadeiras preenche
toda a sua capacidade. O ato cênico vai se desenrolando as vezes ao som de um
bebê/guri. Olhares/ouvidos atentos e na plateia Jurandir (MA) nosso amigo de
São Luís, da Cia MiraMundo de Teatro e Francis Wilker do
Teatro do Concreto de Brasília. No debate as conversa versaram sobre o processo
e as questões suscitadas no espetáculo/tema e já freneticamente a desmontagem
ocorria, regada com muita pressa para a sua finalização no Teatro do SESC
Prainha. Em família no caminho do hotel uma rápida para celebrar o momento/família.
Com abraços e fortes sentimentos nos despedimos do momento/família. No dia
seguinte (22/08) partimos para São Paulo/Jundiaí. Adeus Floripa... Até breve.