Zaine
Diniz
“Eu
carrego dentro do meu peito Um coração sincero que sabe te amar Quando escuto a
sanfona tocando me vem a saudade eu começo a lembrar” Assim diz a canção de Renato, o Teixeira,
assim me sinto. Chegar no MS, na cidade morena foi especial, minha terra natal,
da onde fui embora há 28 anos atrás. Em RO, construí minha vida, minha família,
criei minhas filhas e meus cachorros... mas o MS sempre foi e sempre será
aquela terra especial. Apresentar no
palco do Teatro Prosa teve esse sentimento de pertencimento, de origem e vivi
esse momento com toda minha energia e emoção . Revi meus familiares, encontrei
amigos, fiz novos amigos, provei das delícias dessa terra, aproveitei cada
instante desse momento tão precioso que a arte me proporcionou mais uma vez.
Foi intenso! Do nosso ofício, é preciso refletir, avaliar cada apresentação pra
procurar sempre o melhor, sempre , sempre! Continua a nossa jornada , a oficina
de Produção foi show. Os participantes muito ligados nas informações do mestre
Chicão Santos que com muita sabedoria consegue transmitir e cativar a todos
onde compartilhamos experiências do nosso ofício. Enfim, chegou o dia da
partida com friozinho bom demais, chuva (tão esperada por todos) e saudades de
montão dessa terra tão “vermelha”... de chão ... de coração.
Agrael de Jesus
Madrugada de 01 de agosto, mais um embarque para mais um circuito do Palco Giratório. Destino Campo Grande. feliz e ansiosa. Chegada tranquila. Conhecer o mercado, camelódromo e casa cultural. Reencontrar amiga e familiares. Jantar com os mesmos, tendo o prazer de apresentá-los aos colegas de trabalho. Apresentação maravilhosa teatro cheio e a presença das amigas Velhos Tempos. O bate papo pós espetáculo fluiu lindamente, público selecionado, interessados, conhecedores e questionadores da problemática que assola o mundo: O Pensamento Homem. Amei tudo. Os dois dias de oficina não foi sem o mesmo brilho. Conhecimentos nunca é muito. Partindo de Campo Grande para Poconé, de uma metrópole para uma cidade do interior. Dois Estados, realidades diferentes. A vida segue. O circuito está só iniciando. "Levanta a Cabeça Princesa se não a coroa cai". Avante. De cabeça erguida e no foco.
Edmar
Leite
Dia 1 Preparativos,
expectativas, ansiedade, pensativo.. Início da maior fase desse Palco. Embarque
tranquilo até.. Voo calmo até, ouvi dizer que o trecho até BSB deu turbulência
braba.. nem vi nada, acordei só quando pousou. Catioro no avião. Chegada de
boas. Friozinho bom. Buenas César e ... Um café reforçado no Mercado, buscando
identidade e reconhecendo o terreno. Instalados. Mais terreno reconhecido.
Aventuras pela água. Recepção na casa da dona Roseli, amiga de Agrael e agora
nossa também, muito massa!
Dia 2 Dia
amanhece menos frio. É hoje! Almoçar e Partiu Sesc! Buenas seu Raimundo! Espaço
muito bom, equipamentos de primeira! Mesa familiar, do mesmo tipo do nosso
Teatro 1. Refletor novo pra mim, Brute e de novo LED's que dimerizam bem \o/
Buenas Thiago e Luís, a montagem ocorreu numa boa, galera massa. Primeira
apresentação dessa etapa maior. Apresentação foi uma crescente! Bate papo show.
Bom recomeço!
Dia 3 Pensamento
girando.. Primeiro dia de oficina, galera querendo aprender! Boa troca! Amanhã
tem mais. Final do dia. Recolher. Reestruturar. Reinventar.
Dia 4 Dia
chuvoso. Segundo dia de oficina. Muito proveitosa. Valeu.
Mesmo
fuso horário de pvh..
Dia 5 Partida.
Cidade grande, tranquilidade de interior. Cidade organizada. Bonita. Tchau
araras! Até breve Campo Grande!
Amanara
Brandão
Só
conhecia esse Campo Grande de passagem, nas minhas tantas viagens com minha
mãe, mas ainda não tinha feito morada por aqui. E foi muito boa a recepção, a
Roseli e sua família (amiga da Agrael) nos fez sentirmos em casa, tamanha
receptividade e carinho. Como de costume, ficamos bem alojados no Centro da
cidade, dia 2 quinta-feira foi dia de apresentação, e o Teatro Prosa lotou!!!
Uau! Que público lindooo, que nos acompanhou interessados até o bate-papo pós
espetáculo; no público tinham colegas de ofício e mulheres poetisas que,
particularmente, me trouxeram muita força em suas presenças e falas nesse
momento de troca. Somos muitas e estamos juntas! Nos dias 3 e 4 aconteceu a
oficina de gestão cultural, no Sesc Cultura (que estrutura, hein!! E quanta
simpatia do Caio, que nos recepcionou), e as 8h pareceram pouco pra tanta
informação, provocação.... um verdadeiro brainstorm! Parto, nesse dia chuvoso e
de tempo fechado, com o coração aquecido e fervilhando desejo de vida. Grata,
Mato Grosso do Sul!
Flavia
Diniz
Ansiedade.
Chegando em Campo Grande, fomos tomar café da manhã num camelódromo. As pessoas
deste lugar são carismáticas.
Andando
ao redor do camelódromo, conheci a casa do artesão. Obras maravilhosas!
Hotel.
Almoço. Descanso.
À noite,
conhecemos uma família maravilhosa! Amiga de Agrael, Roseli. Nos recebeu muito
bem! Tinha até opção vegetariana pra mim e para a Amanara. Noite de muita
conversa.
Dia 2. Ansiosa. Dia de apresentação.
Acordei
mais cedo e um pouco pensativa.
Hotel.
Almoço. Partindo para o teatro.
Tivemos
uma boa apresentação. O público maravilhoso! o bate-papo melhor ainda.
Reencontramos o amigo do grupo O imaginário Maracangalha, Renderson. Fomos sair
para jantar com a nossa amiga Roseli. Sempre muito simpática. Hotel. Descanso.
Dia 3.
Acordei
animada para a oficina. Tive o prazer de conhecer o parque das nações
indígenas.
Almoço.
Partindo para a oficina. 4 horas de oficina. Foi muito produtivo!
À noite
fomos jantar na casa da amiga Roseli.
hotel.
Dia 4. Último
dia de oficina. Já estava com saudade da correria de Campo Grande. Dia Chuvoso.
Após a
oficina, fomos para o hotel. Depois saí para uma pizzaria. À noite estava fria.
No dia
seguinte, hora da partida. Clima ameno.
Chicão
Santos
Uma
mistura cinzenta no céu e avermelhada no chão... Frio seco!!!!!
Um salto
do planalto para o frio curitibano antes da partida para Campo Grande. Em
Curitiba matar a malvada saudade da filha querida. Foram dias de carinhos e
afetos. Tudo guardadinho no coração. Passeios/meseus/feiras/lugares e até a
praia fria. Tudo passou na velocidade da luz. E agora 31 do julho lá vou eu e
estou rumo ao encontro dos “imaginários” na bela Campo Grande. Desta vez uma
escala em São Paulo/Guarulhos para quebrar a rotina. Das alturas (bem de cima)
vejo nuvens brancas e um céu todo ensolarado. É chegada a hora de encontrar os
demais integrantes do Projeto Palco/As Mulheres do Aluá. Aguardando a
chegada.... do alto dos céus.
Ainda no
31 do mês que se finda... no desembarque estava a minha espera o incansável homem
cênico/maracangaia das lutas Fernando
Cruz não demorou muito e já estávamos em sua residência e a conversa se
estendeu por longos e longos tempos entre um sorriso e uma pausa para atender o
barão/cachorro e uma conversa com as mulheres/companheiras de rincões distintos
Brasil/Uruguai, uma percorrida pelo centro da cidade para efetivar o arco burocrático/selodigital
e uma visita aos SESC´s Barão/Bais/Cultura/PROSA. E neste momento de
reflexão/movimento entre Imaginários já estávamos com o pensamento no
travesseiro embebecido pelo sono.
Dia
primeiro do à gosto (agosto) nós nos integramos/O Imaginário com todos, uns de
Curitiba/Fátima do Sul/Porto Velho... uma rápida passagem pelo mercado
municipal para ver as cores/grãos e um café. Misturas de ervas e conservas tudo
empilhados e arrumados... um mundo multicor. Na noite que se segue deste agosto
uma recepção nos recém feitos amigos Elson/Roseli/Sofhia/Natalia/Manuela num
encontro/encanto com os produtos da tradição pantaneira de Maracaju. Uma noite
encantada de um lugar de som/luz e muita sofisticação criativa, um brinde aos
encontros e as novas e eternas amizades. Receber o eterno estado de
espírito...Assim fomos recebidos pelos amigos/irmãos de Agrael.
No dia 02
uma manhã seca de um céu/chão avermelhada sem chuva/frio seco num azul matinal.
Ao entrar no Teatro Prosa, do lado do horto para a montagem um encontro com
essa rede de espaços/técnicos/profissionais dos SESCs Tiago e Luiz nos
receptivos, que orgulha a gente pelo Brasil afora e estava tudo montado e
pronto para a apresentação. Houve tempo... ouve sons novamente no Mercado
Municipal para revisitar as bancas coloridas e gentes/gentis o tempo inteiro
oferecendo produtos e coisas da terra mato-grossense. A cena é aberta e o
público vai ocupando os lugares dos buchichos e rangidos das poltronas/bancos
do prosa e a cena se celebra com público/conexão/debate.
Num
instalo entre conversas e parafusos (des) rosqueados a desmontagem ocorria e
terminava a função... Tudo na VAN/CARRO.
Outra manhã
se anunciou e o aspecto do tempo não se alterou na capital o seco/avermelhado
na ida ao médico/natureza e já revisitava o material da oficina para que na
tarde seja produtiva e capaz de criar as condições entre os
colegas/profissionais da cênica.
Depois de
8 horas, em cada dia do 3 e 4 do agosto, são horas de exposição de
ideias/desejos de projetos /formatação/fontes de financiamento /produção/gestão
/arranjos/economia solidaria/criativa/leis/decretos/portarias/resoluções/sistemas.
Duvidas e inquietação/conselhos e conselhos. Choque na gestão e no jeito de
fazer/pensar a produção/gestão. O tempo passou rápido e a sensação é que 8 hs
foi pouca. Muitas dúvidas permanecem nas mentes e nos blocos de anotações de
cada um dos participantes. Que bom!!! Que muito bom!!!
Agora já
estamos nos céus voando para Cuiabá/Poconé/Pantanal com uma
performance/anunciada de boas vindas do nosso querido comandante/Azul da
Embraer... “As coisas que a gente vê não é o que realmente vemos... E sim o que
sentimos. Partimos #asmulheresdoaluá #palcogiratório2018.
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