Agrael de Jesus
Chegada em Belém, madrugada do dia 21, setembro, muito
cansaço após quase 12 horas de viagem com várias conexões (Vilhena/Cuiabá/Belo
Horizonte/Belém). É de se perturbar ao ponto de esquecer o ser e o ter. A
receptividade da curadora do Sesc e nossa Anja Clarissa, com seu abraço de boas
vindas e seu sorriso, que nos acompanhou até o hotel. Gratidão pessoa linda.
Após uma maravilhosa madrugada de sono, descanso merecido e se situar no tempo
e no espaço, mandar notícias pra casa e para os meus amores, é hora de dar um
passeio pela cidade. Rever lugares, o lindo e majestoso Rio Mar, revisitar a
feira do ver-o-peso, sentir gostos e cheiros: O famoso cheiro do Pitiú. Logo na
chegada fomos recepcionados pelas ciganas baianas(nunca vi cigana na Bahia, e
olha que eu sou de lá), nos assediando para "ler a mão", não sou
nova, não caio nessa. Alguns cederam e
foram surpreendidos com a esperteza das revelações e constatações. De volta ao
hotel, almoço, descanso, hora de ir para o teatro. Apresentação a noite. Local
lindo, espaço iluminando, aconchegante, acolhedor. Conhecer mais alguns e algumas colaboradores
do Sesc, pessoas simpáticas, prestativas, prontas a se doarem . Dentre essas
pessoas, a Bárbara, menina mulher, miúda no tamanho físico, mas gigante no
conhecimento e generosidade, expert no saber artístico teatral. Gratidão. A
apresentação foi maravilhosa, casa cheia, plateia entendida do que é e o que o
teatro pode fazer e mudar em nossas vidas e no mundo, interessadas em
compartilhar. Tive o grande privilégio de conhecer o professor universitário,
de teatro, Marton Maués. Pessoa com um vasto conhecimento na área. Este
acompanhando seus alunos. O abraço e as felicitações do poeta, escritor,
palhaço e ator Mário Zumba me recarregaram as energias, certificando ainda mais
da necessidade de nunca esmorecer diante as adversidades e jamais deixar de
buscar conhecimentos novos. O Pessoal do grupo Gruta, com seus 51 anos de
existência e resistência, pessoas lindas, maravilhosas, todas disponíveis. Aqui
as agradeço na pessoa da atriz Astrea Lucena. Após o espetáculo, uma
socialzinha com todo esse pessoal e mais alguns tantos pratas da casa que se
ajuntaram a nós. Satisfação enorme. Dia seguinte, passeio na estação das docas,
almoço no Point do açaí, experimentar pela primeira vez o peixe frito com açaí.
Aprimoramento de paladar. Isso também é cultura. Após o almoço o soninho chega,
aí fomos direto para o teatro posto que teríamos oficina logo mais às 14hs.
Aproveitei para tirar um cochilo no chão do teatro, entre os bancos, lugar
sagrado, privilégio de poucos. Hora da oficina, público bacana, conhecer gente
nova e tudo de bom, além de sempre aprender
muitas coisas com Chicão Santos. "Nunca sabemos tudo que nada
precisamos saber, nem nunca sabemos nada, que nada podemos ensinar". Fica
a dica. Após oficina veio o pensamento Giratório com o grupo Gruta e
convidados. Mais conhecimentos, debates, questionamentos. Conhecer mais pessoas
do meio artístico teatral. A professora Bárbara deu um show de conhecimento e
pertencimento. Domingo pela manhã continuação da oficina. A tarde descansar
para a noite ir conhecer o espaço Casarão do Boneco, rever amigos, fazer tantos
outros e assistir ao espetáculo " Querem Caferem" dos Palhaços
Trovadores. Lindo espetáculo. Palhaça/Palhaço que se personifica na frente do
público, uma metamorfose. Isso era tudo o que me faltava para impulsionar mais
ainda minha ideia de Palhaçaria. Nada de mágica, caras super pintadas, caretas.
Alegria, isso sim. Desmistificar toda essa coisa piegas. Pronto: Minha palhaça nasceu, está se vestindo,
paramentando-se. Aguardem...Sim, ela já tem nome, mas por enquanto é só um
"BIZÚ". No Casarão do Boneco tive a grata satisfação de conhecer,
entre tantas outras pessoas maravilhosas, o casal Dhara e Cláudio Cardoso.
Pessoas maravilhosas e abençoadas. Obrigada ao casal pela amizade e atenção
dispensada. Segunda feira, hora de partir para Castanhal, sem antes degustarmos
uma deliciosa caldeirada no restaurante
Narita, por indicação e na companhia do grande anfitrião Mário Zumba, que desta
feita me presenteou com três lindos e maravilhosos livros de sua autoria.
Gratidão imensa pela consideração, respeito e carinho. Tenha certeza que
seguirei seus conselhos. Esses livros os usarei para alegrar crianças, idosos e
adultos em minha Palhaçaria. Retorno ao hotel, pegar bagagens, embarcar na Van
e seguir rumo a Castanhal. Desbravando esse Brasil lindo e maravilhoso, que
muitos querem terminar de destruir. Deus queira que tal coisa não aconteça.
Agora seguir em frente. Somos seres humanos com nossas perfeições e
imperfeições. Temos sentimentos e ouvidos apurados. Tchau Belém, até breve.
Flávia Diniz
Uma viagem pra lá
de cansativa. Nunca vou entender as cias aéreas. Estávamos em Vilhena e o nosso
destino era Belém. Fizemos conexão em Cuiabá e Confins. Mais ou menos umas 12
horas de viagem. Mas toda essa logística cansativa, valeu a pena! De volta à
Belém. Acordar e ir ao Ver-o-Peso, sentir o cheiro do pitiú. Toda aquela
sonoridade de uma feira, sotaque, ciganada... A cigana que enrola outra cigana.
Como pode?! Meu Laboratório de Stanislavski custou um pouco caro com as ciganas
do Ver-o-Peso. Mas tudo bem, levando para o lado positivo, na cena teve um
ganho. Aprendi com aquelas ciganas. Não confiar em qualquer pessoa. Nunca se sabe
do passado daquelas mulheres. De onde vieram, qual é a história de cada uma.
Fiquei muito pensativa depois do ocorrido. Mas enfim, desejo luz à todas. O
sotaque do Pará me encanta. O açaí, a famosa cachaça de Jambu. Treme muito.
Gênero Musical. Pela segunda vez no palco do teatro Sesc Boulevard, é como se
eu estivesse em casa. Adorei a apresentação. Adoro sentir a energia do público
e nesse dia todxs estavam ali, dentro da história em que estávamos contando.
Desmontar cenário e ir para o hotel. Noite em Belém, com cachaça de Jambu e
boas companhias é igual a vibração boa!
Amei conhecer o
projeto “Guitarrada das Manas” Sinto-me representada nesse trabalho de muita
resistência no universo da música que ainda, infelizmente, tem suas barreiras.
Fico muito feliz quando vejo uma mana crescendo com sua arte, seu trabalho.
Dia de oficina.
Turma ansiosa e concentrada. Achei interessante a didática da oficina. Foi bem
intercalada. Hora tinha prática de exercícios, hora teoria de produção. O dia
foi bem produtivo. Após a oficina, tivemos um Pensamento Giratório com o tema
“O gênero Feminino na produção teatral”. A conversa foi calorosa. Dói esse
processo de desconstrução. Tem que se esforçar muito. Enfim, conversa calorosa
e produtiva. Conheci o espaço Casa Sete. Espaço da Janaína. No dia seguinte, na
parte da manhã, último dia de oficina. Manhã passou rápido. As 4 horas de
oficina voaram. Foram muitas informações, ainda estou absorvendo. Amei voltar
em Belém e apresentar no mesmo palco e com o mesmo trabalho. Espero que voltemos de novo, mas com outro
trabalho. Os dias passam rápido, logo o dia da partida chega. É hora de partir
para Castanhal.
Edmar Leite
•Dia 1 - Chegando de madrugada.
Recepcionado pelo forte calor. Felicidade de voltar aonde considero minha
segunda casa. Lembranças e sensações boas. Foram 3 anos morando aqui durante a
pré adolescência e apenas poucas vindas esporádicas desde 2002. Logo hoje já teremos
montagem e espetáculo! Segunda vez de As Mulheres do Aluá por aqui.
Aproveitando a manhã pra ir ao Ver-o-peso. Partindo pra montagem mais uma vez
no Sesc Boulevard! A típica chuva das duas da tarde se mostra. Espaço lindo,
histórico, memórias pulsantes, equipe de montagem do Mestre Rui e do Marquinhos
é show! Tudo pronto. Apresentação forte, dinâmica, ritmada, boa! Desmontagem e
embalamentos. Conhecendo um pouco da cultura local popular.
•Dia 2 - Manhã de descanso,
leituras e escrita. Tarde de oficina, primeira parte. Oficina de produção e
gestão cultural, com pequenas intervenções de jogos de teatro. Público diverso
e bom. Interessados, bom diálogo e aprendizado de ambas as partes. Noite de Pensamento Giratório, tema: A Mulher
na Cena Amazônica, com o grupo Gruta, mediado pela Clarissa e de depois Barba
RRÁ! O Gruta existe a mais de meio século, esteve desde o princípio do teatro
de Belém! Contextos, histórias, saberes e situações trocadas. O valor de ter
voz! A identificação e a união se faz necessária.
•Dia 3 - Manhã de oficina.
Segunda parte e conclusão da oficina, foi uma ótima troca. Saber que a oficina
incentivou a retomada de um projeto já esquecido de uma de nossas alunas foi
muito recompensador, haverá esse resgate com mais direcionamento e compreensão!
Logo a tarde um almoço em família, muito bom rever meus primos Israel e
Wanessa. Que eu volte logo e consiga rever o restante dos parentes e dos amigos
que essa cidade abriga. Cidade grande, pulsante, viva, recheada de cultura e
memórias. Sua arquitetura que mistura o antigo e o novo, ruas estreitas,
arborizada, tão bela e plena, mas que com certeza merece um pouco mais de
atenção de quem a governa.. Francesinha da Amazônia que me enche de alegria quando chego e que me
completa de saudade quando me despeço...
Zaine Diniz
Chegar em Belém já me assanha o
paladar: açaí ... a primeira coisa que pensei e a primeira refeição que fiz...
pra mim basta! Só quero açaí do grosso e
mais nada. Passeamos no mercado do ver o peso, e eu só com esse objetivo: açaí.
Troquei um conselho por um dinheiro com uma cigana (baiana) meio fake mas valeu
a experiência, e Andei muito, andaria mais se não fosse tantas sacolas (juro,
não fui eu quem comprou) Mas enfim, percebi que não sou mais tão fã de feiras e
mercados populares, os cheiros, o tumulto e tromba tromba me deixam meio
apavorada e incomodada - minha visão baixa - não me deixa mais apreciar tanto
esses espaços. Não me condenem, mas sou sincera, prefiro espaços
refrigerados. O teatro do Sesc Boulevard
nos recebe mais uma vez, pense num palco acolhedor , camarim pronto e nós também. Corpo e voz
aquecidos e a entrega na cena aconteceu! Por mais que já tenhamos apresentar
esse trabalho, sempre é uma emoção nova. O bate papo com público não aconteceu
pois no dia seguinte teria o Pensamento Giratório e desta vez com Intercâmbio
com o grupo Gruta. E assim foi, aconteceu o primeiro dia de oficina com o
mestre Chicao Santos que me surpreende pela capacidade de compartilhar seus
saberes e experiências da sua longa jornada de produção. Em seguida aconteceu o
Pensamento e Intercâmbio com o grupo Gruta onde Mais uma vez Chicão discorreu
tão bem sobre a história do O Imaginário e sobre a resistência desse coletivo
em seu fazer teatral, pesquisas, Festival Amazônia Encena, Tapiri - formação de
atores e ações pontuais na área cultural.
A mulher na cena amazônica também foi tema do Pensamento Giratório e
como é importante esse espaço de fala dentro do palco giratório, para nos
fortalecermos, sermos reconhecidas não apenas como temáticas de trabalho, mas
como fazedoras da nossa história, sem desmerecer, muito pelo contrário e sim
reconhecer o trabalho de homens como Chicão Santos que tem sensibilidade de propor e levantar
espetáculos como o nosso: trazendo a mulher para a cena e como protagonistas de
uma temática que nos é pertinente. Se não fosse assim, no nosso caso, esse
espetáculo nem existiria! Gratidão. Nos meus 25 anos do fazer teatral, com
minha prática e teoria, ao contrário de que muitos pensam, estudamos muito e
sempre, independente da academia, pois nada se estabelece sem competência e
entrega total, foram poucas as vezes que parei para discutir com outros
coletivos, com colegas de profissão sobre o nosso ofício e nossa trajetória na
arte. No outro dia seguiu a oficina, com a mesma potência do ministrante e
interesse do público presente, que perguntaram muito e agradeceram também a
oportunidade. Conhecer Mário Zumba, artista que morou em Porto Velho e que nos
acompanhou em alguns encontros gastronômicos foi incrível, Pessoa iluminada e
juntos fomos também assistir Querem Caferem, nossa amiga Romana, no Casarão dos
Bonecos dos nossos amigos do Im bust, onde reencontramos Paulo e Adriana, muito especial estar no espaço
deles, encantador e potente com tantas possibilidades, me fez crer no poder do
teatro, que transforma os espaços e nas pessoas também . Reunião básica do grupo para acertamos os
ponteiros e coloca-los novamente na mesma direção - se fez necessária, para
conseguirmos encerrar o projeto com a mesma potência e energia que iniciamos. Agradecida,
nos despedimos de Belém com um almoço com o amigo Zumba e que nos presenteou
com seus livros e abraços.
Amanara Brandão
Contando a partir
do dia 21, já que o dia 20 inteiro foi de trânsito de Vilhena-RO a Belém.
Chegando na madrugada do dia 21. Muita felicidade em estar de volta a essa
cidade que pouco conheço mas tenho tanto apreço. Agora com mais tempo e
interesse; de volta ao Teatro do Sesc Boulevard, lugar aconchegante que tem um
ar histórico cultural muito forte. Perceber o quanto o espetáculo cresceu desde
a última vez que nos apresentamos aqui (em 2016), isso é gratificante demais. O
público tão lindo, cheio de jovens artistas que nos transmitem cumplicidade e
inspiração mútua. Os dois dias de oficina foi a mesma energia por parte das participantes,
de interesse pela gestão cultural. A roda de conversa "Pensamento
Giratório" com o grupo gruta foi extremamente importante e acalorada,
visto a complexidade que o tema do gênero feminino na produção teatral na
Amazônia traz em questão. Momento de perceber o quanto ainda precisamos
dialogar MUITO entre nós mesmos, pra uma percepção cada vez mais apurada do
lugar de fala de cada um, pra a partir daí otimizarmos nossa ação dentro do
tema proposto.
Fiquei muito feliz com essa passagem por Belém devido às
pessoas que pude conhecer e conviver, já tenho até família nessa terra (volto
em breveeee!). Como a sagitariana que sou (com a lua em libra que tenho), é
isso que me move: O ENCONTRO. Grata pelo cuidado tão atencioso da produção
local, pelas amizades que aqui pude fazer (em especial Cinara, Danilo e Nelson,
artistas independentes que me acolheram como família), pelo som que fizemos
juntos, todo afeto e festejo compartilhado. A transformação segue
acontecendo... regada a muita água doce desse Rio imenso que nos atravessa e
conecta.
Chicão Santos
Chicão Santos
“Querem Caferem”... “Lei as minhas mãos e descubra o meu futuro”...
20/09, partimos de Vilhena rumo a
Belém no Pará e voltamos a logística das cias aéreas brasileiras de Vilhena
para Cuiabá para Confins e para Belém/PA um volta ao redor do planeta Brasil. Nossa
curadora manifestou preocupação em relação a cancelamento de voos e Márcia
nossa produtora/anjo SESC/RO ficou ali no aeroporto até a confirmação e saída da
aeronave. Cautela muita cautela pela equipe do SESC/RO. Pois já havia ocorrido
cancelamento com o Grupo Boca de Cena do Ceará. Ficamos tranquilos quando o
avião posou e partirmos para Cuiabá-Confins-Belém. Nossas atividades em Belém
compreendem: apresentações, oficina e pensamento giratório. Chegamos em Belém e
já era dia 21/09, na recepção nossa Curadora Palco Giratória Clarissa, um
privilegio para poucos ter uma recepção deste calibre. Dali partimos para o
Hotel. 21/09 partimos logo cedo para tomar um açaí com peixe no Ver-o-Peso, no
meio do caminho “as baianas” para ler as mãos/destinos e saquear nossas
reservas. Depois do açaí fomos para a montagem. Lá estava o RUI nosso amigo de
3 passagens pelo Cine Teatro SESC Boulevard. Rui o tipo faz tudo. A montagem
foi rápida e já estávamos a espera do nosso público. O espetáculo ganhou luz e
brilho com uma boa plateia, com a amiga Ester e o grande amigo Mário Zumba, o
primeiro artista a receber um prêmio nacional lá em nossa terra Rondônia
(Prêmio de dramaturgia). A desmontagem foi rápida e sem debates, pois no dia
seguinte haverá pensamento giratório. Dia 22/09, às 14 horas já estávamos novamente
no Cine Teatro para a realização da Oficina fizemos a fusão das duas oficinas,
falando de produção/gestão e o ator criador e a cena. Os alunos eram bastante
jovens, com 3 ou 4 pessoas com mais idade. Após discorrer os conteúdos das
primeiras quatro horas, já era 18 horas e ai foi trocar de cenário e participar
do pensamento giratório com a presença dos dois coletivos que investigam e traz
a cena os temas do feminino, gênero, violências contra as mulheres, mitologias Amazônicas
e outros da nossa rica região norte. O pensamento traz a discussão da mulher na
cena. A discussão embalada por vivencias, relatos de experiências. A conversa
foi se aprofundando e mostrando a importância das mulheres e o ofício na arte
na nossa região. Já no domingo a oficina foi concluída das 9 as 13 horas e
fomos pro Hotel. Os ruídos voltaram e as provocações demonstraram nossa
fragilidade do “modo operante” de lidar com o coletivo. Enfim... Pássaros em
voos rasantes... Com asas curtas nesse mundo de incompreensões e de ideologização
que atesta nossa falta de profissionalismo e de inteligibilidade e respeito.
Estamos tiramos de nós mesmos a coisa mais preciosa que possuímos como “ser
humano”/Ser artista – o brilho próprio.
Na noite fomos, acompanhado do
fiel escudeiro Quixotesco: Mario Zumba, no Casarão com os Bonecos, conhecer o
importante, lindo e potente espaço das cênicas, do IN BUST TEATRO COM BONECOS,
fomos recebidos pelo Paulo/Adriana e outros amigos. Aproveitamos para assistir
ao espetáculo “Querem Caferem”, com a amiga Romana, um trabalho super bacana e
que nos proporcionou momentos de risos e alivio das tensões desta fornada.
No dia 24/09, fizemos uma reunião
de avaliação de nossa participação no Palco Giratório e para aparar as
arestas/conflitos/ruídos para seguirmos girando nesse Palco Giratório. Vamos
almoçar com o Maria Zumba e depois partimos para
Castanhal. Até logo Belém do Pará.
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